sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

A Ciência no período Renascentista.


A Ciência no período Renascentista.
Em relação ao Renascimento científico, o racionalismo, o experimentalismo e a nova maneira de abordar o conhecimento humano provocaram o questionamento de vários dogmas medievais. Dentre eles, destacava-se a ideia da Terra como o centro do universo, o geocentrismo, que foi intensamente questionado pelos novos observadores dos movimentos celestes, os astronomos, que propuseram novas explicações.
Entre os astronomos, podemos destacar Nicolau Copérnico (1473-1543). Nascido na Polônia, foi o primeiro a afirmar que a Terra girava em torno do Sol e não ao contrário. Suas ideias foram expostas em sua obra Sobre a revolução das órbitas celestes. Outro grande astronomo da época foi Galileu Galilei (1564-1641), que embora afirmasse o mesmo que Copérnico, foi obrigado pela inquisição a negar sua teoria. Nascido na Alemanha, o também astronomo Johannes Kepler(1571-1630) conseguiu comprovar que a trajetória seguida pelos planetas ao orbitar em torno do Sol era elíptica.
Leonardo da Vinci teve também um importante papel no Renascimento científico como grande engenheiro, físico, anatomista, geólogo, botânico, zoólogo e um dos maiores coloboradores pare esse desenvolvimento. Dentre seus projetos encontravam-se uma máquina equipada com hélice, que poderiam manter o homem no ar. Esses projetos não se realizaram na época, mas se tornaram simbolo da genialidade de um pensador muito além de seu tempo.
O século XV presenciou o início do florescimento artístico e cultural da Renascença. Em meados do século XIV a redescoberta de textos científicos antigos, que se iniciara no século XII, foi aprimorada com a Queda de Constantinopla. Na mesma época ocorreu a invenção da imprensa, que traria grande efeito na sociedade européia ao democratizar o aprendizado e permitir a propagação mais rápida de novas idéias. Mas apesar de seu florescimento artístico, o período inicial da Renascença é geralmente visto como um momento de estagnação nas ciências.


Hans Holbein, pintor alemão Renascentista, nasceu em Augsburgo e desde muito pequeno estudou pintura com seu pai Hans Holbein.
Jan Brueghel, foi um dos mais notáveis pintores quinhentistas flamencos muito conhecido pelas suas naturalistas paisagens campestres ou pelos seus realistas bouquets de flore. Nasceu em Bruxelas, 1568.
Rafael Sanzio, italiano, mestre na pintura e arquitetura da escola de Florença.

Globo terrestre como papel de parede, com destaque para China.
Globo terrestre demonstrando ventos no pólo sul.



quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Reflexão crítica quanto à questão da poluição dos Mares e Oceanos


Universidade Metropolitana de Santos.
Plano de Aula Apresentado a Disciplina de Geografia Física.
Reflexão crítica quanto à questão da poluição dos Mares e Oceanos.


Objetivos Específicos

1 – Sensibilizar estudantes do ensino médio quanto à questão da poluição dos Mares e Oceanos.
2- Levar proposta para sala de aula.
3- Desenvolver nos alunos senso crítico quanto ao assunto.
4- Elaboração de pesquisa, em grupo, pelos alunos para apresentação em sala de aula.
5 – Debater conseqüências do lixo nos mares e oceanos.
6- Obter proposta para solução do problema.

Cronograma dos Trabalhos com Tempo Estimado em 45 Minutos

1 – Iniciar aula dialogando com os alunos procurando saber o que eles sabem sobre o assunto: poluição dos Mares e Oceanos. (10 mim)
2 – Leitura do texto “ Lixo no Mar: Uma Ameaça a Cadeia Alimentar. ( 5 mim)
3 – Apresentação de fotografias mostrando formas e conseqüências da poluição nos Mares e Oceanos. ( 5mim).
4 – Debate e reflexões sobre o texto lido e fotografias apresentadas, a colocação pode ser em grupo ou individual. (15 mim)
5 – Orientação para elaboração de pesquisa com o tema Poluição dos Mares e Oceanos, abordando o problema, legislação quanto ao assunto e propostas para solução do mesmo. ( 5 mim)
6 – Abertura de espaço para tirar dúvidas quanto à elaboração do trabalho. ( 5 mim)
Conteúdos

1 – Leitura do texto Lixo no Mar: Uma Ameaça a Cadeia Alimentar. (Camila Rodrigues Delgado de Freitas e Giovanna Kelly Gioppo)
2- Fotografias abordando a poluição nos Mares e Oceanos.
Texto Lixo no Mar: Uma Ameaça a Cadeia Alimentar.
 Há cada ano que passa o homem polui cada vez mais os mares e oceanos afetando as cadeias alimentares. Uma ilha de lixo flutua ao largo da costa da Califórnia, no oeste dos EUA, como um gigantesco testamento da dependência dos seres humanos de objetos de plástico e da sua incapacidade de se desfazer deles de forma apropriada.
 A Grande Mancha de Lixo do Pacífico é uma metáfora monumental para o problema mundial do lixo, usada pelos ambientalistas para dramatizar o problema de como lidar com o acúmulo de detritos. A porção do oceano com grande concentração de plásticos descartados é um produto do movimento das correntes, conhecido com Redemoinho Subtropical do Pacífico, que junta e concentra os detritos.
O lixo prejudica os animais, os detritos de plástico têm o potencial de lesar pássaros e
mamíferos que os comem, porque carregam toxinas, podem causar feridas internas e
enganar os animais fazendo-os pensar que estão saciados.A cadeia alimentar marítima está sendo afetada pela grande poluição. A falta de nutrientes causada pela acidez dos oceanos obriga os animais a mudarem de hábitat, um exemplo é a proliferação de medusas que estão invadindo praias da Catalunha, Espanha. Mergulhadores profissionais nadaram fortemente para alcançar a areia e estampavam no rosto assombro e preocupação. Surfistas recuaram de um momento para outro.
“Estava sobre a prancha quando percebi a movimentação das pessoas. Mergulhei e vi
uma criatura marinha de quase dois metros de comprimento”, diz o americano J.G. Ele
se deparou, naquela abafada tarde, com uma lula gigante que pesa cerca de quarenta e cinco quilos, pertence à espécie Humboldt e ataca o que encontra pela frente. Sempre viveram em águas profundas da América Central, mas agora passaram a invadir o sul da Califórnia.
O sinal dado por esse movimento migratório é o da falta de alimentos e do declínio no
número de predadores naturais, isso em razão das substâncias tóxicas jogadas no mar.
Cerca de quarenta e um por cento dos oceanos do mundo foram afetados pelo impacto de ação humana. Para mapear o impacto da atividade humana nos ecossistemas marítimos, os cientistas da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, fizeram uma sobreposição de dezessete mapas que demonstravam o impacto de fatores diversos, como a pesca, a poluição e a mudança climática.
Os mapas foram feitos com base em um estudo que analisou o impacto dos seres
humanos em ecossistemas como os recifes de corais, as colônias de algas marinhas,
plataformas continentais e os oceanos profundos. A influência dos humanos varia de
forma significativa de acordo com cada ecossistema. Nas áreas mais afetadas, por
exemplo, há grande concentração de recifes de coral, algas marinhas, mangues e
montanhas marinhas. Já os ecossistemas menos afetados são áreas de oceanos abertos e onde o fundo do mar é mais liso.
O mapa revela que em grande porção da costa brasileira, o impacto dos humanos é
“médio alto”, o que indicaria uma influência de quartro vírgula noventa e cinco por
cento até oito vírgula quarenta e sete por cento.

Recursos

1 – Texto,
2 – Data show,
3- Fotografias.

Avaliação

1 - Será feita a partir da pesquisa elaborado em casa, que permite que seja observado o entendimento do aluno perante os conteúdos apresentados na sua pesquisa.

Referências Bibliográficas

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

ATD 1 Geografia do Brasil I


ATD 1 Geografia do Brasil I

1. Qual o nome da sua cidade e em qual estado brasileiro ela está localizada? 
Resposta: Sebastião Laranjeiras – BA.
2. Em qual das Grandes Divisões do Relevo Brasileiro, segundo a classificação de Aroldo de Azevedo, encontra-se a sua cidade?
Resposta: Planalto.
3. Identifique a Unidade do Relevo da classificação de Aziz Ab’Saber onde situa-se a sua cidade.
Resposta: Serras e Planaltos do Leste e Sudeste.
4. Apresente o nome da Unidade do Relevo onde está a sua cidade, segundo a classificação de Jurandir Ross.
Resposta: Depressão Sertaneja/São Francisco.
5. Quais as principais diferenças que você percebeu ao estudar as três classificações?
Resposta: Na analise das classificações do relevo brasileiro elaboradas por Aroldo de Azevedo, Aziz Ab’Saber e Jurandir Ross podemos notar a evolução de tal estudo ao longo anos, na primeira temos duas grandes divisões do relevo, na segunda temos dez divisões, já com Ross chegamos a trinta e nove divisões. Realçamos que tal evolução se deu graças aos avanços tecnológicos que proporcionaram maior detalhamento do território como fotos área, GPS, fotos registradas via satélite. Logo, houve um aprofundamento no trabalho de cada um começando por Aroldo de Azevedo a Jurandir Ross.
6. As formas do relevo que predominam na sua cidade são mais parecidas às formas representadas na Foto A ou na Foto B? Justifique a sua escolha explicando um pouco sobre o relevo na sua localidade.  
Resposta: O relevo da minha cidade se parece as formas representadas na foto A, temos à leste a Serra Geral, a área urbana fica numa depressão relativa aos arredores onde o relevo é mais elevado; ao observarmos de um ponto mais alto podemos ver vários morros ao longo do horizonte.
7. Aplique a abordagem de Jurandir Ross, que utiliza os conceitos de planalto, planície e depressão, explique como esse autor classificaria as formas predominantes do relevo nas duas fotos.
Resposta: A fotografia “A” seria classificada como planalto visto que predominam montes elevados, já a fotografia “B” pode ser classificada como planície em virtude da ausência de irregularidades quanto ao relevo da área em questão.