No último dia do ano nos braços da amada,
Presença de pessoas queridas,
Mais uma partida de futebol com amigos,
Bola nas mãos, abraço.
Depois ao chão já sem vida,
E todos a se perguntarem -- O QUE HOUVE?
O gol não terá mais suas mãos para defendê-lo,
Sua amada não o terá nos abraços.
Sua consciência se vai,
Seu corpo se desagrupa,
Farás parte agora de um novo ser.
Sua matéria estará sempre entre nós,
Seu eu em nós, nossas mentes,
Saudações merecidas na despedida.
quarta-feira, 2 de janeiro de 2019
A morte
Quando colocaremos o ponto final?
A morte não deve ser vista como vilã,
É um presente dado ao ser cansado,
Àquele que já não tem o que conquistar.
E quando chega em idade produtiva?
Dentre todas as realizações,
Sabemos que ela é a única certeza,
Por isso tentamos retardá-la.
Cada dia a menos, nossa morte,
Mais nos aproximamos da extremidade,
O último suspiro, o último olhar.
Sem nossos sentidos não a encontraremos,
Nunca saberemos responder como é morrer,
Exceto aquele que nos assiste.
A morte não deve ser vista como vilã,
É um presente dado ao ser cansado,
Àquele que já não tem o que conquistar.
E quando chega em idade produtiva?
Dentre todas as realizações,
Sabemos que ela é a única certeza,
Por isso tentamos retardá-la.
Cada dia a menos, nossa morte,
Mais nos aproximamos da extremidade,
O último suspiro, o último olhar.
Sem nossos sentidos não a encontraremos,
Nunca saberemos responder como é morrer,
Exceto aquele que nos assiste.
Assinar:
Postagens (Atom)