Nos dois materiais percebemos a “diminuição
do mundo” no sentido de estarmos todos, concretamente longe e fixos em um lugar
ou território, porém com o ciberespaço podemos nos encontrar a qualquer momento
através das redes sociais. Considero isso mais um item que compõem o fenômeno
da globalização e com isso podemos nos considerar cidadão global.
Através dessas redes nos
interagimos com outras pessoas por meio do fluxo de informações que não se
perde caso haja desencontro de horário para interações em tempo real, temos
recursos off-line que de certa forma nos possibilita o registro de ações quando
nosso tempo real não se adequar ao tempo virtual estabelecido por demais
membros dessas redes, principalmente quando se trata de encontros ou reuniões.
Vejo, também, que tudo isso não
altera nosso sentido de cultura de tempo e espaço real, temos sim mais um
conceito de cultura e espaço.
Devemos encarar essa nova forma
de interação social com reflexo de um mundo onde não nos prendemos as barreiras
estabelecidas pela distância física e sem esquecer que essa “sociedade virtual”
não faz parte do universo de todos.
Não podemos esquecer que essa
forma de relação não faz parte do dia-a-dia de muitos brasileiros, visto que a
participação nessa “sociedade virtual” tem um custo financeiro que alguns não
podem pagar.
Qual é o custo financeiro dessa “sociedade
virtual”, e como incluir quem não pode arcar?
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