sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Ciberespaço

Nos dois materiais percebemos a “diminuição do mundo” no sentido de estarmos todos, concretamente longe e fixos em um lugar ou território, porém com o ciberespaço podemos nos encontrar a qualquer momento através das redes sociais. Considero isso mais um item que compõem o fenômeno da globalização e com isso podemos nos considerar cidadão global.
Através dessas redes nos interagimos com outras pessoas por meio do fluxo de informações que não se perde caso haja desencontro de horário para interações em tempo real, temos recursos off-line que de certa forma nos possibilita o registro de ações quando nosso tempo real não se adequar ao tempo virtual estabelecido por demais membros dessas redes, principalmente quando se trata de encontros ou reuniões.
Vejo, também, que tudo isso não altera nosso sentido de cultura de tempo e espaço real, temos sim mais um conceito de cultura e espaço.
Devemos encarar essa nova forma de interação social com reflexo de um mundo onde não nos prendemos as barreiras estabelecidas pela distância física e sem esquecer que essa “sociedade virtual” não faz parte do universo de todos.
Não podemos esquecer que essa forma de relação não faz parte do dia-a-dia de muitos brasileiros, visto que a participação nessa “sociedade virtual” tem um custo financeiro que alguns não podem pagar.
Qual é o custo financeiro dessa “sociedade virtual”, e como incluir quem não pode arcar?

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