De dentro de um poema, lá fora,
Ouço um anjo a chorar, gritar,
Meus olhos, cachoeiras, por isso,
Que te afliges meu pequeno?
Tu és obra da natureza e tua,
Oh! passarinho, triste no ninho,
Não cantas, então faz chover
Água a cair dos teus olhos.
Não podes escolher o berço,
Nem mesmo a árvore tua,
Fazem de ti a presa para a caça.
Mas teu voo um dia há de sair,
Então verás teus pés no passado,
Isso apenas tu poderás mudar.
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