Ao raiar do sol, me levanto,
Como um raio me desloco,
Para alimentar meu alimento,
Que triste, não o encontro.
O que houve? Me pus a perguntar,
Se aqui estou por que não tu?
Certo com a noite e o dia,
Para mim era tua presença.
Mas agora não o vejo,
Talvez uma raposa ereta queira tua companhia,
Em um das refeições do dia.
Prefiro imaginar que estejas a vagar,
Andando sem se preocupar,
Com alimento que iria te dar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário