São humanos, sim humanos,
Sujeitos a interferências supremas,
De um lado o bem e do outro o mal,
A ditarem o ritmo de nossas vidas.
Se assim fosse seriamos fantoches,
Peças de uma jogo de grandes,
Que covardia, não samos da mesma classe,
Mas também pensamos e temos imaginação.
Samos formigas aos pés de gigantes,
Mas temos nossa liberdade interior,
Nela podemos nos igualar à arte divina.
Quem sabe tenhamos a contribuir,
A inteligência nos foi dada, não sufocada,
Também samos grandes dentro de nós.
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