Posso senti - las, mas não as vejo,
São intensas e constantes como o raiar do sol,
Mas não as quero comigo,
Por que tenho que passar por isso?
Gostaria de libertar - me e voltar a voar,
Nada ao meu ouvido a incomodar,
Sem satisfação nenhuma a médicos dar,
Colocar as plantas dos pés no mar e sentir um fim de tarde diferente passar.
Dores do corpo, da carne, não atingem a alma,
Mesmo quando a voz se cala,
Minha luz continua a brilhar.
O meu sol interior não se apagará,
Porque es grande o suficiente
Para manter outra chama viva em um amigo a bilhar.
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