Na escuridão, elas são olhos a te esculpir,
Fusão dos sentidos sinto a ti
O calor, então me atraco no teu porto.
Feliz por não estar morto,
Assim continuar a navegar nas ondas,
Atento ao teu apito de direção,
À mergulhar nas tuas profundezas.
Nesse movimento a chuva vem,
Sinto o sal do teu corpo na minha boca,
Oceano dentro de mim por ti.
O tempo se tonar meu inimigo ao passar,
Mas sei que a noite é tua, repousar,
Alegre saiu do teu porto, mais vivo.
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